Vocês todos conhecem os lápis, as canetas, as borrachas, esses aparelhinhos que nós usamos na escola, no curso ou em qualquer outro lugar, mas que não damos a mínima importância. Porém, há um mundo cheio de surpresas que vocês não conhecem por trás dessas criaturinhas pequenitas. Nós descobrimos isso quando estávamos em nossas salas, quando, sem mais nem menos, um garoto quebrou um lápis ao meio e esse lápis, de repente, atacou o coitado com um golpe no olho. Informação especial: o menino está no hospital e, após ficar cego de um olho, está em repouso e passa bem. Nós ficamos intrigados com este ato e resolvemos fazer uma entrevista secreta com o Sr. Lápis e sua família: Dona Caneta (mãe), Seu Apontador (pai),Borrachinha (filha) e Sra. Lapiseira (esposa). Fomos até sua confortável casa, um lindo estojo de strass com pinturas dos famosos lápis de cores da Faber Castel.
Mturn: Boa tarde senhoras e senhores...
Sra. Lapiseira: Quem você está chamando de senhora ? Saiba que eu sou uma jovem lapiseira de apenas 10 anos de uso !
Mturn: Ann... me desculpa, senhora, digo, Lapiseira. Como eu ia dizendo, Sr. Lápis, por quê atacou o pobre menino ?
Sr. Lápis: Pobri mininu ? Aquilo era o capeta em forma de criança. Ele me pratiu ao meio !!!!!! Eu ainda estou dolorido por causa dele. E quando ele se machuca um olho, ocês fazem até a tal da infromaçaum especial, mas quando me pratem ao meio, só perguntam por quê eu machuquei o "coitado" !!!!!!!!!!
Mturn: Annn... e o senhor gostaria de dar com exclusividade para o Mturn a sua versão da história ?
Sr. Lápis: Não.
*Repórter passa uma nota de vinte reais por baixo da mesa*
Sr. Lápis: Err... pru quê não ?
Mturn: Ótimo ! Pode continuar.
Sr. Lápis: Então, como eu ia falandu, eu estava lá, sendo usado, como tenho sido usado há anos, décadas, pelos seres humanos que não compreendem que nós temos vidas, sentimentos...
Mturn: Huhum, eu não tenho o dia todo.
Sr Lápis: Ah, tá, err... onde eu parei ? Ah sim ! Ai, chegou um garoto e me pediu emprestado, vê se potxi ?
Mturn: Poois é, realmente, algo que não é nada...amm...comum
Sr. Lápis: E aí, eu descobri que ele queria se vingar do meu dono, quebrandu o lápis favorito dele, que sou...sou...eu buááááááááááá
Mturn: Calma, sabemos que é muuuuuuuuuita emoção pra uma pessoa, quer dizer, um lápis só.
Sr. Lápis: Que bom que você me compreende ! Mas, então, antes que eu pudesse fazer alguma coisa, ele me quebrou. Eu senti uma dor imensa, foi como se uma parte de mim tivesse quebrado, peraí, quebrou mesmo. E foi quando eu resolvi dar o troco, furando o olho daquele pobri mininu.
Dona Caneta: Ao invés de ter ligado pra mamãe, como devia ter feito.
Seu Apontador: Caneta, nós já conversamos sobre isso, deixe nosso filho em paz, ele não é mais um pirralho que nem a Borrachinha...
Borrachinha: Eii !!! Eu não xou pilalha !
Mturn: Eu não quero atrapalhar, então, muito obrigada pela entrevista, adorei seu estojo, quer dizer, sua casa, tenham uma boa noite.
POR: Valéria
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4 comentários:
só pelo nome eu caguei, mijei e chorei de rir hm rs
bjs :*
huahuahua
hey, como eh q vc entrou no estojo?
huehueheuheuehueheuehuehue
a historia do pobri mininu eh verdade?
huahauhauahua
cagou?? eca
huashuashuashuas
e eu não entrei no estojo
só fiquei do lado de fora olhando pra dentro
huehuehuehuehuehue
é verdade sim, tu num sabia ???
kkkkkkkkkk
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